Fui ver mais uma exposição do LisboaPhoto. Gostei especialmente de um fotógrafo japonês: Hiroshi Sugimoto.

Od lewej: Chrysler Building, William Van Allen, 1997; Eiffel Tower, Gustave Eiffel, 1998; Signal Box, Herzog & De Meuron, 1998

fotografia de Hiroshi Sugimoto; World Trade Center--Minoru Yamazaki, 1997, Courtesy Fraenkel Gallery, San Francisco

Hiroshi Sugimoto é um fotógrafo japonês que se tornou, durante a década de 90, numa das principais figuras do panorama da fotografia artística contemporânea.
Especialmente conhecido pelas suas fotografias de longa-exposição de salas de cinema e drive-ins, de paisagens marítimas, dos dioramas de museus de história natural e de figuras representadas em museus de cera, Sugimoto tem desenvolvido, nos últimos anos, uma nova série centrada sobre os maiores ícones da arquitectura mundial do século XX ­ ex., Empire State Building, a Capela da Notre Dame de Haut projectada por Le Corbusier, a Igreja da Luz de Tadao Ando, a Casa Batló de Antonio Gaudi, o edifício Seagram de Mies Van der Rohe.
São fotografias de grandes dimensões em que os edifícios aparecem desfocados: Sugimoto não pretende documentar a arquitectura, mas sim representar a sua solidez física e icónica, a sua capacidade evocativa e a sua presença enigmática.
No âmbito da LisboaPhoto será apresentada um conjunto de 22 imagens desta última série Architectures.


The Hasselblad Foundation International Award in Photography for 2001 was awarded to Hiroshi Sugimoto, Tokyo, Japan.
The motivation for the award: “Hiroshi Sugimoto is one of the most respected photographers of our time. In his main photographic themes - the interrelated disciplines of Art, History, Science and Religion - Sugimoto combines Eastern meditative ideas with Western cultural motifs. In the past 25 years Sugimoto has reached audiences around the world with his distinctive, carefully composed series in black and white. Inspired by Renaissance paintings and early 19th century photography, and using a large format camera, Sugimoto achieves a wide range of tones in a body of work that reflects his great love of detail, his outstanding technical mastery and - above all - his fascination with the paradoxes of time”.

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