Claro que a ida até ao Castelo na noite de Santo António é sempre muito complicada. Uma massa compacta de pessoas a subir e uma massa compacta de pessoas a descer. Pessoas a dançar em varandas. Por todo o lado se vendia cerveja, sangria, bifanas, febras, manjericos... o costume!
Como todos os anos fui ver por onde andava a melhor sangria. Não tive oportunidade de provar muitas. Gostei da sangria afrodísiaca mas ainda gostei mais da sangria do copo de alguém com quem nos cruzámos... Como todos os anos encontrei pessoas conhecidas pelo caminho. E, para variar, entornei sangria em cima de mim. Mas isso acontece sempre. Já não é novidade.
Agora, ao longe, ouve-se a música bem alta da academia recreativa onde está a decorrer um bailarico. Ainda não ouvi música popular portuguesa, como é habitual. Às 2h acabará a música. E daí talvez não porque hoje é noite de Santo António... Não vou ficar por aqui para poder confirmar. Mas também não é importante.
Mas a noite foi interessante, principalmente pela companhia, e por todas as situações caricatas e divertidas que se foram proporcionando ao longo da noite.
E este ano não cheguei a comprar um manjerico...

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