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A mostrar mensagens de 2003

mudei-me

agora estou em http://lua.weblog.com.pt/ visitem-me!
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Outros filmes que gostava de ver: O denominador comum é Edward Norton - um actor que me encantou no 25th hour e no American History X .
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Finalmente, vi o Lost Highway de David Lynch ... mais um cineasta nascido em Janeiro! Estranhamente, gostei mais do Lost Highway que do Mulholland Drive . Achei o filme mais lógico, mais coerente. O outro cineasta nascido em Janeiro é Jim Jarmusch . Ainda me faltam ver uns quantos filmes realizados por ele, nomeadamente: As bandas sonoras de Estado das Coisas (finalmente em exibição em Portugal) e de Permanent Vacation são da autoria de Jim Jarmusch.
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A fotografia a preto e branco fascina-me mais que a fotografia a cores. Deixo aqui algumas fotografias de Vincent Serbin...
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Filmes a ver:
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Prozac Nation Sinopse: Decorria o ano de 1986, Elizabeth Wurtzel era uma caloira na Universidade de Harvard. Jovem, brilhante e cheia de ambições, foi assombrada pela única adversária impossível de combater, uma depressão. [ www.7arte.net ] Esperava encontrar um filme que retratasse na década de 1980 o consumo de anti-depressivos e acabei por encontrar algo ambíguo em que não ficamos com uma ideia clara sobre qual é o problema real do consumo de Prozac. A década de '80 caracteriza-se, entre outras coisas, por encontrarmos a ver a primeira geração de adolescentes com pais divorciados com os novos problemas que passam a ser apresentados à sociedade. Os adolescentes iniciam terapia de modo a tentar ultrapassar o medo da rejeição social - consequência directa da separação dos pais em que um dos progenitores se torna ausente. Na maioria dos casos, a terapia inicia-se quando o adolescente entra em depressão por qualquer outro motivo que não a separação dos pais mas que acaba
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Ontem fui ver um excelente filme que recomendo a toda a gente. O filme trata a licença de porte de arma nos E.U.A. e sobre as mortes que existem com armas de fogo no país. Não existe nenhum motivo para que hajam tantas mortes, excepto a mentalidade norte-americana. Gostei imenso do filme!
Um artigo na Visão sobre web logs... A ler!
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Fui ver mais uma exposição do LisboaPhoto . Gostei especialmente de um fotógrafo japonês: Hiroshi Sugimoto. Hiroshi Sugimoto é um fotógrafo japonês que se tornou, durante a década de 90, numa das principais figuras do panorama da fotografia artística contemporânea. Especialmente conhecido pelas suas fotografias de longa-exposição de salas de cinema e drive-ins, de paisagens marítimas, dos dioramas de museus de história natural e de figuras representadas em museus de cera, Sugimoto tem desenvolvido, nos últimos anos, uma nova série centrada sobre os maiores ícones da arquitectura mundial do século XX ­ ex., Empire State Building, a Capela da Notre Dame de Haut projectada por Le Corbusier, a Igreja da Luz de Tadao Ando, a Casa Batló de Antonio Gaudi, o edifício Seagram de Mies Van der Rohe. São fotografias de grandes dimensões em que os edifícios aparecem desfocados: Sugimoto não pretende documentar a arquitectura, mas sim representar a sua solidez física e icónica, a sua c
Acordei muito bem disposta. Só faltava mesmo acordar com beijinhos e com pequeno-almoço à frente para ser perfeito... e um abraço. Gostava de ter aproveitado o dia. Havia algumas coisas que gostava de ter feito...
O álcool transforma as pessoas. Tornam-se ainda mais prepotentes, demasiado confiantes. Sentem-se donos do mundo. Odeio prepotência! Enerva-me... assim como pretenciosismo. Enfim, são demasiadas as coisas que me aborrecem nas pessoas. Por isso, sou conhecida pelo ter um feitio agreste. Prefiro assim. Sou coerente comigo mesma e só tenho que dirigir a palavra a quem me apetece. Posso dar-me a esse luxo. Talvez agora seja eu que estou a ser pretenciosa. Mas, cada dia que passa, encontro mais pessoas sem conteúdo, absolutamente ocas, totalmente alteradas pelo álcool. Não tenho paciência! Esta noite fui arrastada de discoteca em discoteca. Doem-me os pés... por aquilo que andámos e por aquilo que dançámos. Nem falo daquilo que bebemos por ter sido aquela que não bebeu o suficiente para ficar alterada... como já passa a ser hábito! Se calhar, o problema é meu. Sou eu que não bebo o suficiente para perceber os comportamentos resultantes de uma noite de copos e as conversas de circunstâncias
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Gostei do filme que fui ver ontem. Gostei igualmente da companhia. Gosto imenso de cinema. Por vezes, é complicado encontrar companhia para ir ao cinema ver os filmes que gosto. Considero que os filmes se dividem em duas categorias: aqueles que não se podem perder no grande ecrã (do cinema) e aqueles que se podem ver em casa (em video ou DVD). Como tal, há filmes que faço questão de ir ver ao cinema. Odeio ver os mega êxitos de bilheteira. Embora alguns até possam ser bons filmes.
burocracia - modo de administração em que os assuntos são resolvidos por um conjunto de funcionários sujeitos a uma hierarquia e regulamento rígidos, desempenhando tarefas administrativas e organizativas caracterizadas por extrema racionalização e impessoalidade, e também pela tendência rotineira e pela centralização do poder decisivo; classe dos funcionários públicos, especialmente os funcionários do Estado. Esta definição não demonstra o que é a burocracia do Estado Português. Nesta altura do ano, começamos todos à espera de receber o reembolso do IRS. Infelizmente, este ano corre um boato que o Estado não tem dinheiro para pagar. Os contribuintes que passam um ano inteiro a trabalhar sentem-se explorados e com razão! Se nem o Estado tem dinheiro estamos muito mal... A mim parece-me que o Estado tem dinheiro mas não deve é saber geri-lo. Aconteceu-me um episódio caricato com o cartão de contribuinte. Após ter ficado sem documentos, fui pedir 2ª via do cartão de contribuinte. No
Dia de São João. Feriado no Porto. Foi noite de bailarico, sangria e manjericos no norte do país. Ainda falta o S. Pedro dia 29... Lembro-me que há uns anos atrás ía para os bailaricos todos os fins-de-semana e todas as vésperas de feriado: 10, 13, 24 e 29. Havia sempre um bailarico onde ir. Recordo-me de comprar rifas nas quermesses e calhar-me sempre a coisa mais palerma que lá havia. O local onde mais me agradou ir aos santos populares foi em Belém, à beira rio, ao lado do Museu de Arte Popular. Julgo ter sido o único ano que ali houve arraial... Actualmente, esse espaço está muito bem aproveitado com duas belíssimas esplanadas mas o Museu de Arte Popular ainda está em obras.
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Mais um filme do Spike Lee que retrata a violência norte-americana... Mais dois filmes excelentes mas violentos e ambos com o mesmo actor : Filmes a ir ver ao cinema :
Há pessoas pelas quais é demasiado fácil apaixonarmo-nos. Pessoas extraordinárias. Pessoas com quem nos apetece partilhar momentos... Tinha decidido que nunca mais me voltava a apaixonar, que o meu coração iria continuar fechado a qualquer investida do mundo exterior. Tinha decidido que iria ficar sozinha o resto da vida. Tinha adoptado como companhia a solidão. Iria deixar de me preocupar com outra pessoa porque nunca iria gostar de ninguém o suficiente para me importar. Deixaria de me desiludir constantemente com as pessoas porque nunca iria criar expectativas. E, assim, aprendendo a viver com a solidão nunca mais me iria magoar porque nunca mais me iria apaixonar. É difícil virar costas a uma paixão verdadeira. É muito complicado deixar tudo para trás e seguir em frente. Ainda mais complicado é apagar o passado... com tudo o que isso implica.
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O dia voltou a sorrir. Acordei bem disposta apesar do tempo estranho que vi através da janela. Se calhar é só aqui. Se calhar sou só eu que acordei bem disposta. Às vezes sentimo-nos de tal forma ligados a outra pessoa que só esse sentimento nos faz acordar com boa disposição. Depois sentimo-nos incompletos por não termos essa pessoa por perto para nos dar um abraço...
A noite foi demasiado agradável para não ser repetida. Ainda é possível passear pelos jardins lisboetas sob uma Lua em quarto minguante perfeita. O improvável pode acontecer. Ouvem-se grilos. E até se ouvem galos a cantar com as horas trocadas. Interrogo-me como é que duas pessoas podem passar horas a conversar e ainda ficar com um milhão de coisas para dizer. Fica a vontade de querer que a noite não acabe. É tão raro encontrar isso noutra pessoa. É raro encontrar alguém com quem seja um prazer trocar ideias, pensamentos, sentimentos. Há pessoas que não nos deixam indiferentes. Pessoas que não é possível que não queiramos que façam parte da nossa existência. Pessoas perigosas pelas quais nos podemos apaixonar perdidamente e esquecer o mundo que nos rodeia e o passado que magoa.
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Sem a música, a vida seria um erro Autor: Nietzsche, Friedrich - Alemanha [1844-1900], Filósofo Fonte: "O Crepúsculo dos Deuses" Como tal, não vou perder o Festival do Meco A música de dança/ electrónica é a banda sonora do terceiro milénio. É um exemplo de comunicação pura, o produto feliz da tecnologia ao serviço da criatividade. Da pista de dança transborda imaginação, divertimento e ousadia. Sonha-se, divaga-se, derrubam-se fronteiras e preconceitos. Vive-se e respira-se. Por isso, nada melhor do que comemorar a 3ª Edição com dois dos seus mais estimulantes e incontestáveis representantes, Bjork e Moby. Mas a Herdade do Cabeço da Flauta estende-se na paisagem das novas tendências e convoca para o palco a reinvenção permanente do trip-hop pela mão dos Nightmares On Wax (o projecto de George Evelyn) e aposta, incondicionalmente, na revolução sonora perpetrada pelos Spaceboys. Sob o signo da diversidade e versatilidade, a Tenda Journeys vai derreter-se em man
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Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura Friedrich Nietzsche Agora que me estava a conseguir libertar, volta tudo. As dúvidas, as incertezas trespassam-me. Eu já me tinha conseguido libertar e afastar. Tinha fechado todos os sentimentos dentro de um baú que escondi num canto recôndito do meu coração. Parece que o baú quer explodir e deixar à soltar todos os sentimentos. A vida é tão mais simples quando voltamos as costas a tudo, quando nos afastamos de tudo aquilo que amamos e que nos magoa. Gostava de ter um botão para desligar por completo os sentimentos. Prefiro tornar-me fria e insensível do que voltar a ser magoada. Prefiro nunca mais amar. Gostava de conseguir afirmar que preferia nunca mais me apaixonar. Claro que as relações de uma noite sem qualquer tipo de envolvimento seriam a alternativa. Por vezes, estas relações até duram mais do que uma única noite. E até pode acontecer que daí nasça uma paixão verdadeira e intensa. Mas, ao fim d
Já tudo me parece igual, uma simples repetição de acontecimentos. Como que de um filme se tratasse em que tudo acontece exactamente da mesma maneira, com a mesma banda sonora, com as mesmas personagens. Estou a precisar de mudar de ares, de conhecer coisas novas, de ter novas experiências, de ouvir outra banda sonora. Ao fim de algum tempo, no meu caso, pouco tempo, a rotina aborrece, cansa, sufoca... Nessas alturas só me apetece afastar do mundo. Respirar ar puro. Mudar de ares. Conhecer pessoas diferentes. Os dias e as noites parecem um constante déju vu. As bebidas são as mesmas, as conversas são as mesmas, as musicas são as mesmas, as pessoas são as mesmas. É tudo igual, tudo repetido vezes sem conta até à exaustão. Mas, por vezes, tenho um certo receio de conhecer um sítio novo. E se acontecer me parecer exactamente igual a todos os outros sítios que já conheço? Esta é uma perspectiva assustadora. Parece que deixou de haver coisas novas para conhecer, para fazer, para ver, para
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Há tantos sítios que gostava de visitar. Nova Iorque, Tóquio, Seychelles, Cabo Verde, Praga, Budapeste, Paris, Ibiza, Grécia, Cuba ... Gostava de ser turista profissional. Poder contar relatos das minhas viagens. Mostrar fotografias dos locais que visitei. Ter amigos espalhados pelo mundo inteiro que visitava com regularidade... Fascinam-me as grande metrópoles, como Nova Iorque. Fascina-me a forma como as pessoas utilizam e partilham o espaço urbano.
Hoje, sim, esteve um excelente dia de praia! Por mim, tinha ficado por lá até anoitecer... Até a água estava à temperatura ideal! Quando anoitecesse, comia um petisco numa tasca qualquer da Costa e depois ía beber uma caipiroska ainda de bikini num bar com uma esplanada na praia... Isso, sim, seria um dia perfeito!
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Um convite para uma viagem de mota é quase sempre irrecusável. Nomeadamente quando esse convite surge após uma noite de copos. Isso não é nada justo! Primeiro aceita-se, depois reflecte-se e recusa-se. Não é mesmo nada justo! O que é ainda mais injusto é o destino da viagem... Um dos locais onde sempre se quis ir. A vida é feita de pequenas injustiças. Santiago de Compostela é um daqueles locais que quero conhecer. Cidade fundada no século IX. É um local de peregrinação (supostamente) católica por ser o local onde estão sepultado um dos apóstolos - Tiago. Existem rotas já definidas de peregrinação: de França, de Espanha e de Portugal. Na estrada existem placas com vieiras (o simbolo do Caminho de Santiago) a indicar a rota. A peregrinação a Santiago de Compostela já se faz há mais de 200 anos. Claro que cada vez mais pessoas vão a Santiago de férias. Mas os peregrinos vão até Santiago de Le Puy e passam cerca de 2 meses a andar, outros partem de St. Jean ou Roncesvalles nos Pir